terça-feira, 24 de setembro de 2013

Dança de rua, capoeira, música e artesanato na Feira de Economia Criativa em Feijó

Os dançarinos do Free Step com idade entre 12 e 16 anos tomaram a rua para mostrar ao público a arte urbana (Foto: Assessoria FEM)
Os dançarinos do Free Step com idade entre 12 e 16 anos tomaram a rua para mostrar ao público a arte urbana (Foto: Assessoria FEM)
A Feira de Economia Criativa em  Feijó trouxe para o espaço da Praça dos Três Poderes:  hip hop, capoeira, música e artesanato indígena, além do trabalho do escultor Toinho Camocin.  A mostra aconteceu na noite de quinta-feira, 19. A ação faz parte da Caravana de Cultura e Humanização, projeto do governo do Estado, por meio da FEM e Diretoria de Humanização da Gestão.
A programação teve início com a apresentação do grupo de dança de rua, com free step - em tradução livre: “Passos Livres” é uma dança que consiste em deslizar sobre o chão fazendo movimentos com as pernas e com as mãos sob as batidas da música eletrônica.

Povo shanenawa apresenta seu patrimônio imaterial para Caravana de Cultura

Edna Shanenawa convidou Francis Mary e equipe da Caravana de Cultura para conhecer os fazeres da Aldeia Morada Nova (Foto: Assessoria FEM)
Edna Shanenawa convidou Francis Mary e equipe da Caravana de Cultura para conhecer os fazeres da Aldeia Morada Nova (Foto: Assessoria FEM)
Uma das ações da oficina de educação patrimonial que faz parte do projeto Caravana de Cultura e Humanização se refere à pesquisa sobre o patrimônio cultural imaterial (veja box abaixo). Esse estudo é motivado com a ampla participação da comunidade. Assim aconteceu em Feijó, a partir do convite feito à equipe da Caravana pela liderança indígena Edna Shanenawa, para conhecer de perto a cultura daquele povo, o dia a dia da Aldeia Morada Nova. O encontro se deu na quarta e quinta-feira, 18 e 19.

Manoel Urbano recebe a Caravana de Cultura e Humanização

Manoel Urbano já se chamou “Tabocal” e “Castelo” (Foto: Stael Maia/Assessoria Humanização)
Manoel Urbano já se chamou “Tabocal” e “Castelo” (Foto: Stael Maia/Assessoria Humanização)
Localizada a pouco mais de 200 km de Rio Branco, Manoel Urbano foi o 12º município a receber, nesta segunda-feira, 16, a equipe da Caravana de Cultura e Humanização, em evento promovido pelo do governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM) e Diretoria de Humanização da Gestão Pública.
Já tendo sido conhecida como “Tabocal”, depois como “Castelo”, quando era propriedade dos irmãos Jacinto e Valentim Ferreira Lima, Manoel Urbano obteve sua instalação como vila em 1922, ainda pertencendo ao município de Sena Madureira, do qual se desmembrou em 1943, passando a adquirir a nomenclatura atual.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Manoel Urbano recebe a Caravana de Cultura e Humanização

Stael Maia (Assessoria Humanização)

A Caravana de Cultura e Humanização que visa percorrer todos os municípios do Acre chegou nesta segunda-feira 16, em Manoel Urbano. A abertura foi realizada no Centro de Florestania e contou com a presença de várias autoridades e um público com cerca 100 pessoas.
Cerca de cem pessoas marcaram a abertura da Caravana de Cultura e Humanização em Manoel Urbano (Foto: Assessoria Humanização)
Cerca de cem pessoas marcaram a abertura da Caravana de Cultura e Humanização em Manoel Urbano (Foto: Assessoria Humanização)
O projeto da Caravana de Cultura e Humanização tem a duração de dois dias em cada cidade e visa estimular e valorizar práticas culturais, artísticas e de humanização, levando as políticas públicas do governo do Povo do Acre. A equipe da Caravana realiza oficinas que estimulam o processo organizacional, com a “Humanização da Gestão Pública e Qualidade de Vida”.

Caravana de Cultura e Humanização realiza palestra com o produtor cultural Ale Barreto


Ale Barreto palestra sobre economia criativa, gestão e produção cultural para uma plateia de estudantes, artistas e agentes culturais de Brasileia (Foto: Assessoria FEM)
Ale Barreto palestra sobre economia criativa, gestão e produção cultural para uma plateia de estudantes, artistas e agentes culturais de Brasileia (Foto: Assessoria FEM)
Economia criativa, gestão e produção cultural no conteúdo da Caravana de Cultura e Humanização.  Ale Barreto, produtor cultural e gerente do projeto Nós do Morro (RJ), lança o tema para uma plateia de estudantes, artistas e agentes culturais de Brasileia. A cidade é a décima primeira a receber o projeto que será realizado até o dia 7, sábado.

Feira de Economia Criativa estreia em Brasileia com cultura e arte


Cerca mil pessoas passaram pela Praça Hugo Poli no último final de semana, para prestigiar a Feira de Economia Criativa (Foto: Assessoria FEM)
Cerca mil pessoas passaram pela Praça Hugo Poli no último final de semana, para prestigiar a Feira de Economia Criativa (Foto: Assessoria FEM)
Carimbó, balé, apresentações musicais, exposição artística, artesanato e culinária marcaram a estreia da Feira de Economia Criativa em Brasileia.  Cerca mil pessoas passaram pela Praça Hugo Poli no último final de semana.  A feira encerra as atividades da Caravana de Cultura e Humanização.
A cidade recebeu o projeto na terça-feira, 3, com a palestra do produtor cultural Ale Barreto. Foram ministradas durante toda a semana oficinas de teatro, cinema, humanização, qualidade de vida e educação patrimonial.

Senador Guiomard recebe a Caravana de Cultura e Humanização


Francis Mary, presidente da FEM participa da abertura da caravana. Ela ressalta que o projeto só é possível com a parceria das prefeituras (Foto: Stael Maia)
Francis Mary, presidente da FEM participa da abertura da caravana. Ela ressalta que o projeto só é possível com a parceria das prefeituras (Foto: Stael Maia)
Fazedores de cultura, professores, gestores e autoridades da cidade de Senador Guiomard participaram da abertura da Caravana de Cultura e Humanização.  O encontro foi realizado na manhã desta segunda-feira, 2, no Centro Cultural. O projeto é uma ação do governo do Estado coordenado pela Fundação de Cultura Elias Mansour e Diretoria de Humanização da Gestão em parceria com as prefeituras de cada cidade.

Culinária, artesanato e música na Feira de Economia Criativa de Rodrigues Alves


Mariazinha e Duda, quituteiras da comunidade Praia da Amizade comercializaram canjica, pamonha e cuscuz com coco ao preço de R$ 2 (Foto: Assessoria FEM)
Mariazinha e Duda, quituteiras da comunidade Praia da Amizade, comercializam canjica, pamonha e cuscuz com coco ao preço de R$ 2 (Foto: Assessoria FEM)
Experiências de empreendores da cultura nas cidades acreanas têm formatado uma vitrine de produtos com a Feira de Economia Criativa, uma iniciativa da Caravana de Cultura e Humanização.
Rodrigues Alves foi a nona cidade das 22 que terão suas feiras. A ação é simples: promover as atividades empreendedoras dos municípios, criando oportunidades para os profissionais locais.
“Um lugar de escoamento do trabalho dessas pessoas. Eles confeccionam, criam e formatam, e damos a oportunidade de venderem e mostrar seus produtos artístico-culturais”, disse Elineide Medeiros, coordenadora da  caravana.
O que Rodrigues Alves tem para mostrar? Uma cartela de produtos que agrega culinária, teatro, música e artesanato. Barracas e palco montados na praça Antônio Guilherme servem de espaço para artistas, artesãs e quituteiras apresentarem sua arte e ofício.

Comunidade de Rodrigues Alves participa das oficinas de teatro, cinema e educação patrimonial


A Fábrica, de Aly Muritiba, A Gente luta, mas come fruta, dos videastas indígenas Bebito e Issac Piãnko, e Disque Quilombola, de David Reeks, movimentaram o debate na turma de cinema (Foto: Assessoria FEM)
A Fábrica, de Aly Muritiba, A Gente luta, mas come fruta, dos videastas indígenas Bebito e Issac Piãnko, e Disque Quilombola, de David Reeks, movimentaram o debate na turma de cinema (Foto: Assessoria FEM)
A comunidade de Rodrigues Alves interagiu com o aprendizado de cinema, teatro e patrimônio histórico com as oficinas oferecidas pela Caravana de Cultura e Humanização. A ideia é estimular e valorizar práticas culturais, artísticas e de humanização. Elas foram realizadas durante dois dias, com fechamento no final da tarde de terça-feira, 27.
Cine Mais Cultura e Educação Patrimonial foram ministradas no auditório da Escola Francisco Braga para um público de professores e alunos. Cineclubismo, linguagem cinematográfica e cinema brasileiro foi o conteúdo da oficina. A turma movimenta o debate dos filmes “A Fábrica”,  de Aly Muritiba, “A Gente luta, mas come fruta”, dirigido pelos videastas indígenas Bebito e Issac Piãnko, e Disque Quilombola, de David Reeks.
Eliciano Coelho de Souza, presidente do grêmio estudantil lançou para o grupo a ideia de criar um cineclube, o primeiro da cidade. O jovem pretende que o projeto seja itinerante, e ocupe os espaços da cidade, além da zona rural do município.

Caravana de Cultura e Humanização chega ao Juruá

 
Professores e gestores da prefeitura de Rodrigues Alves participam da oficina Humanização da Gestão Pública (Foto: Assessoria FEM)
Professores e gestores da prefeitura de Rodrigues Alves participam da oficina Humanização da Gestão Pública (Foto: Assessoria FEM)
A primeira das três cidades do Vale do Juruá que recebe o projeto Caravana de Cultura e Humanização é Rodrigues Alves. Em seguida, Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima se agregam ao roteiro. Até 31 deste mês a equipe da caravana desenvolve a cartela de oficinas nos três municípios. A abertura foi realizada na manhã desta segunda-feira, 26, no auditório da Escola Francisco Braga de Souza. Gestores públicos da prefeitura e professores participaram do encontro.

História do Jordão é retratada por meio da Caravana de Cultura e Humanização


 A Avenida Francisco Dias é a principal via do Jordão (Foto: Stael Maia/Humanização)
Avenida Francisco Dias é a principal via do Jordão (Foto: Stael Maia/Humanização)
O Jordão foi o oitavo município a ser visitado pela Caravana de Cultura e Humanização, no último fim de semana. Durante a passagem da caravana, sua equipe realiza o levantamento histórico das cidades, a fim de garantir a visibilidade de pessoas, seus bens materiais e imateriais, estabelecendo com a comunidade um canal de comunicação por meio da oficina de comunicação patrimonial.