quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Caravana de Cultura e Humanização realiza palestra com o produtor cultural Ale Barreto


Ale Barreto palestra sobre economia criativa, gestão e produção cultural para uma plateia de estudantes, artistas e agentes culturais de Brasileia (Foto: Assessoria FEM)
Ale Barreto palestra sobre economia criativa, gestão e produção cultural para uma plateia de estudantes, artistas e agentes culturais de Brasileia (Foto: Assessoria FEM)
Economia criativa, gestão e produção cultural no conteúdo da Caravana de Cultura e Humanização.  Ale Barreto, produtor cultural e gerente do projeto Nós do Morro (RJ), lança o tema para uma plateia de estudantes, artistas e agentes culturais de Brasileia. A cidade é a décima primeira a receber o projeto que será realizado até o dia 7, sábado.


A ideia traz uma relação com a proposta da caravana que além das oficinas de humanização, teatro, cinema e educação patrimonial agrega a Feira de Economia Criativa, espaço tipo vitrine com produtos artísticos-culturais de cada cidade.
“O Ale se agrega ao projeto para estimular os produtores e também criar um link  ao difundir conceitos e experiências vivenciadas em projetos como Nós do Morro. Seria algo como qualificar esse processo”, explica Elineide Medeiros, coordenadora da caravana.
Diálogos, organização, estruturar uma produção e economia criativa. Assim o bate-papo se construiu com a plateia em debate sobre vários temas. “O patrocínio é importante, mas é preciso aliar ao projeto uma boa organização para que tenha um resultado positivo. Uma produção tem que gerar público e pra isso é importante uma boa articulação e mobilização”, disse Ale Barreto.
Carlos Henrique, o Gugu, há seis anos toca em bares, restaurantes, aniversários onde apresenta um diverso repertório.  Ele comenta que consegue ter seu trabalho reconhecido além de aumentar a sua renda. O sonho é gravar um CD com músicas autorais. As ideias lançadas por Ale Barreto ampliaram seu repertório.
“Esse encontro me trouxe muitas coisas novas é necessário demais que a gente se organize e torne o nosso produto agradável para o público. É preciso que minha arte tenha conceito, o produto não pode ser solto, produzir por produzir. Com uma fala simples e sua experiência, o Ale nos passou esse sentido da organização, da produção. Tem que ter mais vezes”, disse o músico.
Feira –  Para mostrar e comercializar os produtos artísticos-culturais da cidade foi realizada a Feira de Economia Criativa. O palco do evento foi a Praça Hugo Poli, no centro de Brasileia. Carimbo, balé, música, culinária, artesanato e dança na cartela estiveram na programação. A Caravana de Cultura e Humanização é uma ação do governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura e Diretoria de Humanização da Gestão.

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